Há exatos oito anos, três integrantes do Pussy Riot, banda feminista de Punk, foram condenadas a dois anos de prisão após protesto pró-LGBTQ+ contra Vladimir Putin na Catedral de Moscou, em fevereiro de 2012.
Na época, o Rússia Today, canal de notícias financiado pelo governo russo, divulgou que a "canção vulgar" causou uma tempestade na sociedade russa. Segundo o veículo de imprensa, mais de 60 pessoas foram presas no dia.
O canal também comentou sobre o ato, em referência aos protestos antigos de Pussy Riot. Segundo o Russia Today, o grupo já havia realizado orgia em museu e feito sexo com galinha em supermercado, mas quando o protesto foi feito na Catedral, as regras mudaram: "Abrir uma exceção para a religião [no ato da liberdade de expressão] é um caminho perigoso".