O saudoso Beatle, John Lennon, foi assassinado em 8 de dezembro de 1980 por Mark Chapman. Em recente audiência, Mark, de 65 anos, lamentou ter matado Lennon: “Foi um ato egoísta. Lamento muito por todo o sofrimento que lhe causei. Penso nisso a todo o momento”.
“Só quero reiterar que sinto muito pelo meu crime. Não tenho desculpa para isso. Era pela minha própria glória. Acho que foi o pior crime que poderia ser cometido contra alguém que é inocente”, disse Mark.
Em outro trecho da audiência, Mark Chapman diz que deveria ter sido sentenciado a pena de morte, que é um tipo de condenação abolida em Nova York desde 2007.
“Quando você intencionalmente trama o assassinato de alguém, sabendo que é errado, e faz isso por si, deveria render pena de morte em minha opinião. Alguns discordam de mim, mas todos recebem uma segunda chance agora. Eu não mereço. Se a lei e você decidirem me deixar aqui pelo resto da vida, não vou reclamar”, pontuou.
Mark John Lennon se descreve agora como um profundo religioso e cristão devoto. A rotina do assassino consiste em acordar bem cedo, às 6h30 da manhã, e trabalhar como porteiro e escrivão no bloco da prisão onde cumpre pena perpétua.
Mark Chapman disparou quatro vezes contra o peito de John Lennon. O crime foi cometido na parte externa do apartamento do músico instantes depois de John ter dado um autógrafo ao seu assassino.